Mesmo com a chegada de filias de grandes redes de varejo no município, (Leia-se: Ricardo Eletro, Insinuante, Lojas Santo Antônio entre outras). Em um levantamento realizado pelo Portal do Baixo Sul, a partir de 2000, os números apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), apresentam resultados pífios de geração de emprego em Valença.
O presidente da CUT/Ba, Martiniano Costa, disse ser essa uma situação preocupante, haja vista que, apesar do município tradicionalmente apresentar considerável massa de trabalhadores em atividades informais em áreas comuns ao município (construção naval, agricultura, pesca etc.), nota-se também uma diminuição de trabalhadores nessas atividades.
Em nove anos (de janeiro de 2000 a outubro de 2009), 16.319 trabalhadores foram admitidos com carteira assinada, enquanto que no mesmo período, 14.569 amargaram o desligamento, ficando um saldo de 1.750 empregos formais no período em Valença.
Comparando com a vizinha Santo Antônio de Jesus, referência de emprego na região, Valença tem um saldo de quase três vezes menos empregos. Em Santo Antônio de Jesus, 33.169 conseguiram empregos com carteira assinada, enquanto 28.263 foram desligados, com um saldo de 4.906 empregados em nove anos.
VEJA GRÁFICO ABAIXO:
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