O promotor Sídney Madruga deu parecer favorável concordante com a decisão da primeira instância sobre o processo que pede a cassação da prefeita de Camamu Ioná Queiroz (PT), acusada pela oposição de crime eleitoral. Madruga, conhecido pelo rigor na aplicação da lei, segui a mesma interpretação do ex-juiz de Camamu, Alessandro Pitágoras, a qual indica que não houve configuração de crime.
O processo continua no TRE aguardando a decisão do juiz Josecando Andrade (e não Maurício Kertzman, como divulgamos), que pediu vistas ao processo.
Em Camamu, a população aguarda com ansiedade pelo desfecho do caso. O parecer de Madruga tinha tranqüilizado os aliados de Ioná, mas a votação do TRE, que está com o placar de 5x0 pela cassação, poderá complicar a vida da prefeita.
O segundo colocado nas eleições de 2008 em Camamu, Américo Silva, que assumirá se a cassação for consumada, notabilizou-se na campanha por ser financiado pelo prefeito de Itaquacetuba (SP), Armando da Farmácia, rico, filho de Camamu, lá conhecido como “compra tudo”.
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